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Sou a Revolução do Amor

“Eu adoto a compaixão e abro mão das minhas desculpas. Eu me levanto contra a injustiça e me comprometo a demonstrar em ações simples o amor de Deus. Eu me recuso a não fazer nada. Esta é a minha decisão. Eu sou a revolução do amor.”

Neste período de “descanso” forçado no Brasil, comprei um livro para estar “passando o tempo”. Eu nem imaginava que seria tão maravilhoso, já gosto muito de ler, porém o que me deixou maravilhada é que neste livro está escrito tudo que sempre tive vontade de dizer as pessoas, aos pastores, a sociedade, fiquei maravilhada, porque não sou só eu que estou pensando desta maneira mais outras pessoas também e uma delas é Joyce Meyer que graciosamente escreveu (o que eu gostaria de escrever) no livro a Revolução do Amor. As pessoas estão muito acostumadas a dar desculpas a tudo, e a viver para si mesmo como se não houvesse próximo. As igrejas acostumadas com seu próprio ritmo, as mensagens que o seu “público” gosta de ouvir, suas comodidades, mais esquecem da essência do cristianismo, daquilo que Jesus realmente fez e orientou que fizéssemos. Já pensaram o quando o Cristianismo cresceu no meio dos brasileiros, mais já observaram o quanto este cristianismo não tem haver com Cristo? É muito sério o que está acontecendo. A injustiça reinando em meio a muitas igrejas e instituições cristãs, atualmente existem pessoas que são totalmente revoltadas contra o que deveriam se chamar de irmãos, por motivos que nem a sociedade pode explicar, puro egoísmo e inveja – o pecado reinando em nosso meio da pior maneira possível – entre a liderança machucada e doente, porém famosa e pomposa… Demonstrar o amor de Deus pelo próximo é muito diferente do que demonstrar o amor por si próprio. O que tem acontecido é isto, até mesmo instituições missionárias que crescem falando mal do trabalho de outros, com mentiras, com falsidade. Como é difícil ver um missionário se alegrando com o trabalho do outro missionário, como é difícil ver um missionário feliz quando o outro missionário é abençoado e próspero. É incompreensível isto, deveríamos nos alegrar, deveríamos nos unir, deveríamos fazer a diferença para o mundo. Quantos e quantos cristãos estão totalmente satisfeitos com sua vida, nós estamos acostumados a ver pessoas que estão convertidas há 20 ou 30 anos e que tem a mesma vida, inclusive quantos cristãos nunca fizeram o esforço de exalar Jesus por onde andam, ou ganhar uma vida para Cristo. Quantos e quantos nunca fizeram a diferença na vida de ninguém, acordam trabalham, tem uma vida honesta, porém vivem uma vida inteira para si mesmos, será que é esta a essência do Cristianismo? Amados precisamos conhecer mais profundamente a Palavra de Deus, e o mais importante vivê-la, só assim podermos fazer a diferença. “Se cada pessoa do planeta soubesse como receber e dar amor, o nosso mundo seria um lugar radicalmente diferente. Creio que todos sabemos que existe alguma coisa errada na sociedade e que ela precisa ser consertada, mais parece que ninguém, sabe o que fazer ou como começar a fazer essas mudanças. Nossa reação a um mundo fora de controle é reclamar e pensar: Alguém devia fazer alguma coisa. Pensamos e dizemos que talvez Deus, ou o governo, ou alguma outra pessoa investida de autoridade precisa tomar uma atitude. Mas a verdade é que cada um de nós tem de fazer alguma coisa. Precisamos aprender a viver a vida a partir de um ponto de vista totalmente diferente do que temos vivido. Precisamos estar dispostos a aprender, a mudar, e a admitir que somos parte do problema.” (A revolução do Amor, Joyce Meyer, pg.8)

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